(Completamento dos dois versos de Machado de Assis (para formar um soneto).
Capitu Oh! Flor do céu! Oh! Flor cândida e pura! Magnânima flor, diáfano perfume! Ternos gestos, despidos de azedume. Se amar-te é a minha maior ventura, Eu, mergulhado em tamanha candura, Tanjo a alma roída pelo ciúme E vivo ocultando qualquer queixume, Por acreditar na tua vida pura. Se em tempos fui o mais venturoso… Amores não há, onde não haja falha, O que não fez de mim menos fogoso, Mas a vida, às vezes, tudo baralha… Fica a semente, de um amor duvidoso, Perde-se a vida, ganha-se a batalha. Lucibei
Enviado por Lucibei em 13/01/2009
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