Rosa (2ª versão) Com a rosa, não rosa, mas sedosa Por tuas delicadas mãos colhida Com uma sofreguidão desmedida A sede matei à alma dengosa. Uma alma saciada e generosa Profícua em sonhos, às vezes sofrida Carente de amor, só e desvalida Que recebeu de presente uma rosa. A singela oferta que não mereço Tornou este meu dia bem mais feliz; O que hoje, humildemente, te agradeço. Com o espírito alegre de um petiz Escrevi o soneto que te ofereço Tentando dar-te o que de melhor fiz. Escrito em 01/11/2006 Lucibei@poems Lúcia Ribeiro In ”Sonetando” Lucibei
Enviado por Lucibei em 01/11/2006
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