Desejo Sentindo as carnes formigar forte Numa confusão doce e saborosa Consinto emoções à alma dengosa… Sentindo-me um ser humano com sorte. Emoções d’ alma, mero passaporte Numa viagem carnal fabulosa. Travessia de egos maravilhosa… O chamamento do corpo, o desnorte. Expulso o formigueiro dos sentidos Descanso o corpo nos braços da alma Radiante pelos momentos vividos. E neste cenário de intensa calma Espírito leve e corpos doridos Não sinto ninguém, não vejo vivalma. Lucibei
Enviado por Lucibei em 15/08/2012
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