Seiva A seiva de mim Já não escorre como outrora Essa seiva quente e libidinosa Já cá não mora. Vai sumindo com subtileza Secando a cada momento Beliscando desejos Levando consigo o alento. Essa seiva rala Continua minha, em mim Até que a vida se acabe Até que chegue o meu fim. Lucibei@poems Lúcia Ribeiro In “SENSUALidade 2” Lucibei
Enviado por Lucibei em 12/10/2015
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