Sei Sei quanto da vida posso esperar; Queria, porém, algo diferente… Pois sendo humana como toda a gente Não me cansarei nunca de sonhar. Só com o que a vida me pode dar Gostava de viver sempre contente; Sonhares de uma eterna adolescente Feliz por viver e poder amar… E vou levando a cruz ao calvário Como se de uma saga se tratasse Viagens a roçar o imaginário Sem que todas elas apreciasse Aceitei sem reservas meu fadário E missão divina desempenhasse Lucibei@poems Lúcia Ribeiro In “Sonetando” Modocromia, Edições Lucibei
Enviado por Lucibei em 23/03/2018
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