Deixa-me poetar Deixa-me escrever poemas de amor A um ser amado de incógnito nome Falar de uma paixão que me consome Escrever emoções com destemor. Poetando, liberto minha dor E com ela esconjuro a eterna fome Alívio de uma alma que quase some De um corpo esquecido e esbanjador. Vão-se sublimando as fantasias Exorcizando o ciúme e o mau agoiro Evitando da alma, as anorexias. Luto pela paz e amor duradoiro Quero contigo gozar alegrias Do eterno amor, amor imorredoiro. Lucibei@poems Lúcia Ribeiro In "Sonetando” Modocromia, Edições Lucibei
Enviado por Lucibei em 04/05/2018
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