O mester da morte A alma cede a cada dentada da morte. Este é e será, sempre, o nosso fado, a nossa sorte, Porque a vida continua e a morte passeia na rua… Vai deambulando a seu bel prazer e não sente, nunca, remorsos de o fazer. E nós, simples mortais ambulantes, Continuamos vivendo como dantes. Esperando a sorte, a saúde, a felicidade… Mesmo quando avançados na idade. A morte, essa, ronda todo o dia... Para nos acabar com a alegria. Escrito em 22/02/2020 Lucibei@poems Lúcia Ribeiro In “Muita Poesia e Pouca Prosa” Lucibei
Enviado por Lucibei em 23/02/2020
Alterado em 23/02/2020 Copyright © 2020. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |