![]() Soneto da pandemia Por todos os países deste mundo Espalhou-se a maldita pandemia Que em muitos de nós matou a alegria E várias vezes batemos no fundo. Qualquer cidadão fica furibundo Com a insensibilidade e ousadia De gente louca, com mente tardia Que atrai desgraça, sem ser moribundo. Mas como há gente que só pensa nelas Não é, nem foi nunca um bom cidadão Deverá sozinha acartar mazelas. Nesta Páscoa tenta ser bom cristão Respeita as normas, vive-a com cautelas Tenta respeitar a ressureição. Lucibei@poems Lúcia Ribeiro In “Muita Poesia e Pouca Prosa Lucibei
Enviado por Lucibei em 05/04/2021
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